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Peugeot quer voltar a encher o pódio do Dakar

| Revista ACP

Stéphane Peterhansel, Carlos Sainz, Sébastien Loeb e Cyril Despres são quatro pilotos de topo que apontam à vitória

Peugeot 3008DKR_Maxi_01

Em ano de despedida da Peugeot da prova rainha do TT mundial, a marca francesa aponta para novo êxito, depois do triplo pódio conquistado na edição anterior. A versão de 2018 do Peugeot 3008 DKR está melhorada e teoricamente mais eficaz. Vias alargadas que garantem maior estabilidade, suspensão melhorada, o carro francês continua a apostar nas duas rodas motrizes, com esta versão “Maxi” a prometer melhores performances, para fazer frente a uma aguerrida concorrência.

A equipa Peugeot Sport, que conta com 6 vitórias em sete participações, pretende voltar a decretar a lei do Dakar, apesar do percurso deste ano ser muito seletivo e exigente, com as etapas de areia no Perú e as de grande altitude na Bolívia, a poderem definir a classificação, antes da entrada da prova na Argentina. Um duelo apetecível para a Peugeot, que terá de se bater com a Mini e a Toyota, equipas igualmente candidatas e que contam também com excelentes especialistas nas suas fileiras.

Os dois primeiros dias de prova serão seguramente um teste para as principais equipas.

Sábado, 6 de janeiro/1ª Etapa (Lima/Pisco) – 272 km (SS: 31 km)

Arrancando do Perú, o Dakar serve logo na etapa de abertura um dos seus “pratos fortes”: a areia. Com uma distância seletiva relativamente curta, será a primeira prova de fogo para os especialistas deste tipo de pista e o primeiro desafio para os restantes concorrentes. A descida, antes de chegar à margem de um lago, poderá fazer a diferença, devido à delicadeza de condução que exigirá.

Domingo, 7 de janeiro/2ª Etapa (Pisco/Pisco) – 278 km (SS: 267 km)

A etapa preparada para Pisco pela ASO inclui 90% de pistas, revelando-se, desde logo, um excelente exercício de navegação que colocará à prova a capacidades dos navegadores. O facto de os carros arrancarem antes das motos criará dificuldades acrescidas às equipas, que enfrentam, apesar de tudo, poucos riscos de se perderem, mas muitos de não conseguirem ser rápidos nos “canyons” dos primeiros 40 km da especial e nas dunas seguintes.

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