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Mundial de Ralis de regresso à Europa

| Revista ACP

Quase dois meses depois, o Mundial regressa ao Velho Continente com mudanças no topo da classificação.

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A última vez que o Campeonato do Mundo de Ralis esteve na Europa, em fevereiro passado com o Rally da Suécia, Thierry Neuville tinha assegurado a liderança da classificação geral com dez pontos de vantagem sobre Sébastien Ogier.

Quase dois meses depois, o Mundial está de regresso ao Velho Continente com alterações na frente da geral. Pelo meio o Rally de México que, como é habitual nas suas classificativas de altitude, fez das suas. O belga não se deu bem com os pisos de terra da América Central e viu o gaulês passar-lhe à frente para recuperar a primeira posição no Campeonato, agora com nove pontos de margem. Foram 19 pontos perdidos pelo homem da Hyundai para o rival da Ford.

Neuville tem a seu favor o facto de ter vencido a prova do ano passado, mas Ogier corre em casa e foi segundo em 2017, pelo que está tudo em aberto entre ambos.

Mas estas não são as duas únicas alterações. Andreas Mikkelsen, da Hyundai, subiu três posições à geral depois do quarto lugar conseguido no México e é agora terceiro, enquanto Kris Meeke, da Citroën, saltou de oitavo para quarto da geral. Quem perdeu com estas subidas foram Jari-Matti Latava (Toyota), que caiu de terceiro para quinto, Ott Tänak (Ford), que desceu uma posição para sexto, e Esapekka Lappi. O finlandês da Toyota foi 11º no México e não pontuou, o que originou a queda de quarto para sétimo.

Seja como for, a Volta à Córsega também deverá provocar várias mudanças na classificação, não fosse a primeira prova de asfalto do ano famosa pela sua exigência e impiedade ao longo das 10.000 curvas que pilotos e carros têm pela frente ao longo de quatro dias de competição.

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