O primeiro carro de José Avillez

| Revista ACP

 

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"Para mim, ser sócio do clube é um descanso pois sei que e um apoio com o qual posso sempre contar.”

Referência na gastronomia nacional, José Avillez é também sócio do ACP (nº 192972). Para o chef, pertencer ao clube é um descanso e um apoio com o qual pode sempre contar.

Qual foi o seu primeiro carro?

Foi um Renault 5, cinzento.

Era o que queria ter ou o que foi possível ter na altura?

Foi o que foi possível, na altura.

Guarda alguma recordação especial dele?

Sim, este carro passou da minha avó para a minha mãe e, depois, da minha mãe para mim.

Costuma afirmar que a criatividade espicaça a liberdade. Também sente liberdade ao volante?

Sim, quando guio sinto que posso ir onde quiser. Mas, com uma liberdade responsável.

Utiliza muito o automóvel nas deslocações que faz em busca de novas experiências?

Sim, uso bastante. Já fiz uma viagem de 3.000 km, em Espanha, só para experimentar restaurantes.

Dentro do nosso país também viajo bastante. Embora, atualmente, passe alguns dias sem usar o carro pois vivo muito perto do trabalho.

E nas viagens de lazer com a família?

Também. Costumo passar férias no Algarve e, sempre que posso, no Alentejo. Nas visitas ao Cantinho do Avillez no Porto, por vezes, aproveito a viagem para ir ao Douro.

Diz que um prato pode levar-nos a viajar por lugares, tempos e histórias. E o carro, também?

Sim, de alguma forma também. Pode levar-nos a lugares onde recordamos o tempo e as histórias.

Sugira-nos um prato para uma viagem cá dentro e outro lá fora.

Para uma viagem cá dentro sugiro o Bacalhau à Brás.

Para uma viagem lá fora sugiro uma Tagine de borrego.

Qual foi a última vez que recorreu ao ACP? E porquê?

O carro ficou sem bateria, mas o problema foi facilmente resolvido pelo apoio do ACP.

Defina numa frase o que é para si ser sócio do clube.

Para mim, ser sócio do clube é um descanso pois sei que é um apoio com o qual posso sempre contar.

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