Jeremy Cliff, cortesia de RM Sotheby's
Sinónimo de luxo e raridade, as marcas Ferrari, Mercedes-Benz e Bugatti continuam em alta sempre que vão a leilão com modelos a atingirem somas muito elevadas. Em 2023 entre os dez carros mais caros, sete eram da marca do Cavallino Rampante.
O topo da lista foi liderado por um Ferrari 330 LM/250 GTO de 1962 que num leilão realizado pela RM Sotheby’s em Nova Iorque foi vendido por pouco mais de 47 milhões de euros, seguindo-se outro modelo da mesma marca – um 412P Berlinetta de 1967 que quase chegou aos 28 milhões de euros num leilão da Bonhams. O terceiro carro mais caro vendido o ano passado foi um Mercedes-Benz de Fórmula 1 vendido por mais de 17 milhões de euros também num leilão realizado pela RM Sotheby's.
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E a Ferrari continua a destacar-se nesta lista com a venda de um 250 GT SWB California Spider de 1962 que atingiu mais de 16 milhões de euros pela mão da Gooding & Co. Também outro modelo do Cavallino Rampante brilhou num leilão da Artcurial. Tratou-se de um modelo 250 LM de 1964 vendido mais de 15 milhões de euros, tornando-se no quinto carro mais caro em 2023.
Um ponto abaixo, ficou um Ferrari 312 PB de 1972 que foi vendido por 12 milhões de euros na RM Sotheby's, seguindo-se um Jaguar XKSS de 1957 que chegou quase aos 12 milhões de euros na RM Sotheby's seguido de um Bugatti Chiron Profilée de 2022, vendido por 9,7 milhões de euros na RM Sotheby's. Não sendo este exatamente um clássico, o preço que atingiu explica-se por ser um dos últimos Bugatti movidos a combustão, facto que o torna valioso.
A marca alemã voltou a posicionar-se bem com um Mercedes-Benz CLK GTR Roadster de 2002, que a RM Sotheby's vendeu por 9 milhões de euros. O décimo carro mais caro vendido no ano passado foi um Ferrari 250 GT SWB Berlinetta de 1962 que a Gooding & Co. vendeu por mais de 8 milhões de euros.