À crise dos chips semicondutores que ainda se faz sentir ao afetar a indústria automóvel em geral, a Ford tem agora outro problema acrescido: a falta de emblemas e logótipos para aplicar nos novos modelos. Este contratempo deve-se à empresa fornecedora das peças, a Tribar Technologies, com sede no Michigan, obrigada a reduzir atividades desde junho, depois de uma denúncia de descargas ilegais no circuito de águas local.
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Uma situação que obrigou a Ford a parar as entregas de mais de 40 mil unidades de alguns dos seus modelos de maior sucesso no mercado doméstico, como é a pick-up F-150, por falta daquelas peças para colocar na dianteira e na traseira dos carros e também os números e letras que compõem cada designação de uma versão específica. O fabricante norte-americano chegou a considerar soluções alternativas, como o recurso às tecnologias de impressão 3D, mas a qualidade das peças fabricadas através deste método obteve os resultados desejados.