A Casa do Paço, na Figueira da Foz, foi palco esta terça-feira da assinatura do contrato-programa com os seis municípios da região Centro que recebem o Vodafone Rally de Portugal (Arganil, Coimbra, Figueira da Foz, Góis, Lousã e Mortágua) e com a entidade regional de turismo.
Na ocasião, o presidente do ACP considerou a região Centro como “fundamental” para o Rali de Portugal, e notou o “apoio excecional” dado pelos municípios à prova portuguesa do Mundial de ralis, quer financeiramente, quer em termos logísticos e de construção e reparação das classificativas em piso de terra, oito, percorridas por duas vezes, em Mortágua, Lousã, Góis e Arganil, no dia 10 de maio. “Estamos muito contentes e vamos permanecer, obviamente, na região Centro”, observou o responsável máximo do ACP.
Jorge Sampaio, da Turismo Centro de Portugal, realçou que o Vodafone Rally de Portugal “é um produto turístico de excelência, que atrai à região Centro de Portugal uma enorme quantidade de gente, de fora e de dentro do país, com impacto na economia regional. A possibilidade de recebermos o rali resulta de algo que estamos muito habituados a fazer, que é trabalhar em conjunto. A Turismo Centro de Portugal, as CIMs, as diversas entidades e os municípios da região têm esta capacidade de se juntarem e trabalharem em conjunto”, destacou.
Na cerimónia, o presidente do ACP, Carlos Barbosa, abordou as alterações ao traçado da superespecial de abertura do rali, agendada para as 19h05 de 9 de maio na zona ribeirinha daquela cidade. “O traçado da superespecial da Figueira da Foz vai ser mais animado este ano, o ano passado tinha muitas retas e pouca espetacularidade em relação ao público. Este ano vai ter muito mais espetáculo para o público, com mais zonas que [os pilotos] têm de circundar (…) a zona da Figueira da Foz vai ser muito mais atrativa este ano e eu espero que as pessoas acorram em massa”, enfatizou o presidente do ACP.