Montemor-o-Velho

No centro de Portugal

Montemor-o-Velho, paredes meias com Coimbra e Figueira da Foz tem, para além destes dois "vizinhos" de peso, muito de seu, muita história nos núcleos mais vetustos, não só da sede de concelho como em Pereira e Tentúgal – famosa pelos seus deliciosos pastéis.

Toda esta região, hoje ocupada pelo concelho de Montemor-o-Velho foi ocupada, desde tempos imemoriais, por diversos povos e em diversas fases da História Universal. Terá começado a ocupação no neolítico e, na Idade do Ferro, entre os séculos VIII e VII A.C. terá havido grandes contactos e trocas comerciais com fenícios e cartagineses, no porto fluvial de Montemor-o-Velho. Como não podia deixar de ser, vieram romanos, muçulmanos, tendo todos eles deixando um pouco da respetiva civilização.

Dada a importância do porto fluvial de Montemor, foi objeto de muitas investidas e invasões, sobretudo entre os séculos IX e XII, até à reconquista Cristã e à fundação da nacionalidade.

  • Onde?

    O concelho de Montemor-o-Velho, fica à beira do rio Mondego, entre Coimbra e a Figueira da Foz. Até à construção de algumas barragens, como a da Aguieira e a da Raiva, o rio Mondego, alcunhado de Basófias, pela relação largura do leito/volume de água, era sujeito a secas e enchentes, dependendo da altura do ano.
    Independentemente do controlo das águas do rio, os campos à volta são férteis e propícios ao cultivo do arroz, uma das principais atividades económicas do concelho.

    Montemor-o-Velho - Paços do Concelho

     

  • O quê?

    Mons Maiores ou Montis Maioris era, na Idade Média, o nome de Montemor-o-Velho, já com o seu castelo, construído, por toda a História já vivida e pela sua importância, em termos da localização estratégica e do poder económico.
    Evoluiu, naturalmente para Montemor e, foi-lhe acescentado “-o-Velho”, depois de D. Sancho I ter reedificado a Vila alentejana do mesmo nome – Montemor”-o-Novo”…
    Montemor-o-Velho que foi deixado em testamento à filha, por D. Sancho I, foi-se desenvolvendo e expandindo. Mais tarde, D. Afonso III doou a localidade a sua filha, abadessa de Huelgas e Lorvão.
    No castelo de Montemor-o-Velho, o rei D. Afonso IV reuniu-se com os seus conselheiros, para decidirem da vida de D. Inês de Castro… No dia seguinte, o plano foi executado.
    O Castelo de Montemor-o-Velho foi palco de mais factos Históricos, como a aclamação do Mestre d’Avis, D. João, que ali recebeu as homenagens do alcaide do castelo e do povo – dali seguiu para Coimbra, onde foi aclamado Rei, pelas Cortes lá reunidas.
    Montemor-o-Velho teve novo foral, de D. Manuel I (o primeiro tinha sido outorgado pela filha de D. Sancho I) mas, foi no séc, XVI que, com a introdução da cultura do milho, trazido da América, que beneficiou, de facto, de um período de prosperidade. Este esmoreceu, posteriormente, e só no séc. XIX foi reforçado pela introdução da cultura do arroz, nos campos do Mondego
    Montemor-o-Velho - O Castelo        Montemor-o-Velho - Foral

     

  • Património a descobrir

    Montemor-o-Velho
    - Casa Seiscentista
    – data de 1617 -
    - Alcáçova Real, Palácio das Infantas – séc. XII a XV

    Montemor-o-Velho - Palácio das Infantas

    -Antigo Hospital de Nª Srª do Campo e Misericórdia, séc.XVI a XVIII- a fachada foi reconstruída no séc. XVIII

    Montemor-o-Velho - Antigo Hospital

    - Antigo Hospital de StªMarta – séc. XVI a XVIII
    - Capela de Nª Srª do Desterro – tem, no interior talha dourada e imagens dos séc. XV e XVI
    - Capela de S. Sebastião – séc. XVI, é um bom exemplo da arquitetura rural de peregrinação do século XVI. Tem nave única com retábulo e alpendre, este já do século XVII.

    Montemor-o-Velho - Caoela S,. Sebastião

    - Capela de Stº António – séc. XVIII
    - Capela de Stº Cristo – séc. XIX
    - Casa do Despacho – séc. XVII – fica anexa à Igreja da Misericórdia e é uma característica moradia burguesa seiscentista. Foi muito danificada pelo terramoto de 1755, tendo as obras de recuperação sido iniciadas no ano seguinte
    - Castelo- séc. IX. – é de planta irregular, com castelejo, cerca principal, barbacã envolvente, cercado do lado Norte, reduto inferior a Este, torre de menagem. Tem também, na sua área, a Igreja de Santa Maria da Alcáçova, o Paço das Infantas, a torre do relógio e a extinta Capela de S. João. Pensa-se que o Castelo terá tido um a grande reforma no séc. XIV. Mais tarde, no séc. XX, foram efetuadas também obras de reconstrução.

    Montemor-o-Velho - o Castelo

    - Convento de Nª Srª dos Anjos – dos séc. XV, XVI e XVII – tem igreja, sacristia, cozinha, refeitório, claustro, sala do capítulo, celas, portaria e outras dependências.
    - Convento de S. Luis / Quinta do Taipal – séc. XVII – tem vários corpos adjacentes, com características de quinta agrícola. Perdeu a sua traça primitiva, embora haja um ou outro aspeto que perdurou até ao presente.
    - Fonte, manuelina – fica no Largo dos Anjos. Em forma de cubo, é encimado por coruchéu piramidal manuelino. Na frente, apresenta arco simples e o escudo da vila invertido. O revestimento interior é constituído por azulejos sevilhanos.

    Montemor-o-Velho - Fonte Manuelina

    - Igreja da Misericórdia – séc. XVI, XVII - tem nave única com capela-mor e dois altares colaterais, no corpo da igreja. Apresenta, como é comum nas igrejas da Misericórdia, a tribuna dos Mesários. Tem ainda púlpito e painéis de azulejos.

    Montemor-o-Velho - Igr. da Misericórdia

    - Igreja de S. Martinho (Matriz) – séc. XII, XIII, XIV - gótico simples e austero de tipo regional, com alterações posteriores: arco cruzeiro maneirista, torre sineira tipo setecentista, retábulos laterais maneiristas e retábulo colateral Sul barroco, túmulo de Luis Pessoa (Capela do Baptistério) manuelino sendo o jacente já do tipo renascentista

    Montemor-o-Velho - Igr. de S. Martinho

    - Igreja de Stª Maria da Alcáçova – séc. XI, XII, XVI – fica próximo do muro interior do castelo, para a parte sul. O orago é Nossa Senhora da Assunção. Foi mandada edificar em 1090, pelo Presbítero Vermudo, por ordem do Conde D. Sesnando. Foi reedificada definitivamente no primeiro quartel do século XVI, obra atribuída ao arquitecto Francisco Pires, sob a ordem do bispo-conde D. Jorge de Almeida.

    Montemor-o-Velho-Igr. Stª Mª Alcáçova

    - Paços do Concelho – séc,. XIX
    - Pontes do Poço da Cal - O Poço da Cal foi em tempos um dos maiores centros piscatórios de água doce de Portugal. Não é possível precisar a data da construção da primitiva ponte. A actual foi construída em 1631 para substituir uma outra mandada erguer pelo infante D. Pedro aquando da abertura da Vala Real entre Coimbra e Montemor. Está em ruínas e envolta em vegetação.
    - Pórtico dos Pinas (do Solar dos Pinas) – séc. XVIII- Este portal pertence aos Solar dos Pinas, Entre os descendentes encontra-se Lopes Fernandes de Pina que veio a casar em Montemor-o-Velho com Leonor Gonçalves, filha de cavaleiro-vassalo do rei D. João I. Ele fixou residência em Montemor, "construiu uns grandes passos cercados e coroados de ameias".
    - Solar da Família Chichorro - séc,. XVI - Solar constituído por casa de habitação, celeiro e logradouro. É de salientar a existência de um nicho na parede exterior do edifício, onde se encontra um Padre Eterno, em alto relevo, esculpido na pedra.
    - Solar dos Alarcões – séc. XIX - Caraterística casa nobre de província do século XIX, com características de origem erudita.
    - Antigo Solar dos Andrades - séc. XVI, XVIII - Seria uma construção do século XV, apesar do seu aspeto atual se enquadrar na arquitetura setecentista.
    - Solar dos Mexias – séc. XIX - Por cima da porta do jardim foi colocado um brasão do século XVII, dos Pinas Amorins.
    - Teatro Esther de Carvalho – antigo Infante D. Manuel – séc. XIX - Este edifício resultou da adaptação da Capela da Confraria dos Clérigos de S. Pedro. Tinha a designação de Teatro Infante D. Manuel, passando para Ester de Carvalho, em homenagem a esta grande atriz montemorense que alcançou grande fama no Brasil (1). Encontra-se neste momento a sofrer obras de recuperação, mantendo-se as características primitivas.

    Montemor-o-Velho - Teatro Esther de Carvalho

    Freguesia de Abrunheira
    - Igreja Matriz de Abrunheira
    – data de 1934 e tem, no interior algumas imagens de escultura interessantes
    - Igreja de Reveles – sofreu um grave incêndio, em 1865 e foi posteriormente reconstruída
    - Solar de Ornelas – data do séc. XVII. Parte do Solar é a Capela de Stº António. O solar está localizado no centro da povoação

    Montemor-o-Velho-Solar dos Ornelas-Abrunheira

    Freguesia de Arazede
    - Igreja Matriz de Arazede, - o orago é Nª Srª do Pranto- o edifício atual resulta de várias restaurações que tiveram lugar a partir do séc. XVIII, de uma primitiva igreja que dataria do séc. XI

    Montemor-o-Velho-Igr,. Matriz de Arazede

    - Capela de Stª Eufêmia – no lugar de Vila Franca
    - Capela de S. Pedro , em Gordos
    - O Cruzeiro
    - O Monumento ao Santo Cristo
    - Casa Brasonada do Capitão Simão Velho da Fonseca
    - Antiga Casa da Câmara, hoje muito danificada.

    Freguesia de Carapinheira
    - Igreja Matriz de Carapinheira
    - Capela de Stº Amaro em Alhastro
    - Capelas de Santo Cristo, S. Tomé e Stº António
    - Alguns solares, na freguesia

    Freguesia de Ereira
    - Capela das Almas
    - Casa do Torreão- nesta casa, do séc. XVI, viveu João de Ruão, artista nascido em Coimbra e que possuía terras nesta freguesia

    Montemor-o-Velho - Casa do Torreão-Ereira

    Freguesia de Gatões
    - Igreja Matriz
    – séc. XVI. No interior tem uma imagem da Virgem com o Menino, da oficina de João de Ruão
    - Capela de S. Jorge – séc. XVII, em Casal de S. Jorge
    - Cruzeiro quinhentista

    Freguesia de Liceia
    - Igreja Matriz – séc. XVIII, cujo orago é S. Miguel
    - Ermida de Santo Cristo.

    Freguesia de Meãs do Campo
    - Capela de Stº António – séc. XVIII

    Montemor-o-Velho-Cap. Stº Antº - Meãs do Campo

    - Igreja Matriz de Meãs do Campo
    - Casa onde nasceu o pintor Manuel Jardim
    – nasceu em 1884 e faleceu em 1923. Estudou em Lisboa e em Paris.

    Freguesia de Pereira
    - Igreja de Stº Estêvão, Matriz – arquitetura típica de transição dos séc. XVI para XVII, com 3 naves, o que era raro. Tem planta longitudinal e cobertura de madeira.

    Montemor-o-Velho - Igr. Matriz de Pereira

    - Igreja da Misericórdia – séc. XVIII - Igreja de uma só nave, com coro-alto assente em colunas. Tem capela-mor e, na nave, três retábulos e tribuna dos mesários suportada por colunas jónicas.

    Montemor-o-Velhpo -Igr. Misericórdia - Pereira

    - Capela de S. Tiago
    - Capela de Nª Srª do Bom Sucesso
    – séc. XII – é de planta retangular, composta por corpo e capela-mor com um retábulo simples, sem ornamentos onde estão as imagens de Cristo e Nossa Senhora do Bom Sucesso.

    Montemor-o-Velho-Cap. Nª Srª Bom Sucesso-Pereira

    - Capela de Nª Srª do Pranto – séc. XVII e XVIII – fica no Bairro do Pranto. É constituída por corpo, capela-mor e sacristia, com alpendre de colunas que antecede a porta principal. Tem abóbada de tijolo curva. A capela-mor tem um retábulo de colunas torcidas, com as imagens de Nossa Senhora do Pranto, S. Sebastião e uma outra.

    Montemor-o-Velho - Cap. Nª Srª do Pranto-Pereira

    - Capela de S. Francisco
    - Antigo Hospital

    - Celeiro dos Duques de Aveiro – séc. XVI – Data do século XVI . Foi construído pelos Duques de Aveiro, para recolher os cereais, principalmente o milho, provenientes das terras do ducado. Há notícia do brasão dos Lencastre ter sido danificado no século XVIII. - hoje é ocupado por um Museu Etnográfico que possui coleção de arte e elementos etnográficos recolhidos pelo grupo folclórico
    - vários Cruzeiros, do séc. XVII

    Freguesia de Santo Varão
    - Irgeja Matriz, dedicada a S. Martinho - (Séc. XVI, XVII e XVIII) - Tem nave única, capela-mor, capela dos Rangéis no Evangelho, baptistério, sacristia, sala das sessões da Junta de Paróquia (actualmente capela mortuária) e coro-alto.

    Montemor-o-Velho-Igr. Matriz de Stº Varão

    - Capelas de Nossa Senhora do Amparo (séc. XVI ou XVII)

    Montemor-o-Velho-Capelas Srª Amparo - Stº Varão

    - Capela de Nossa Senhora da Tocha, séc. XVII – pequena Capela com campanário e retábulo de excelente qualidade. Portal com frontão. Nave única com altar-mor e retábulo de pedra de Ançã da renascença tardia.em Santo Varão,
    - Capela de Nossa Senhora da Nazaré, em Casal dos Machados
    - Capela de Santo António, (séc. XVII), em Formoselha.

    Freguesia de Seixo de Gatões
    - Igreja Matriz, dedicada a S. João Baptista. – (séc. XVIII) - tem um retábulo principal maneirista, do século XVIII, com esculturas de Santa Luzia e S. João, século XVI, e Santo António, século XVII. Na capela-mor existem azulejos decorativos de meados do século XVIII, de fabrico coimbrão. Junto do nártex entra-se numa capela e temos encontrando-se o "batistério" com a pia batismal em pedra.

    Freguesia de Tentúgal
    - Pelourinho - na Póvoa de Santa Cristina. Sobre dois degraus quadrados, eleva-se uma coluna sextavada (devido a uma reforma do século XVIII) e, sobre esta, um capitel com a esfera armilar, o escudo nacional, e uma terminação piramidal coroada por uma esfera.
    - Torre do Relógio, Séc. XV - Construção medieval, com caraterísticas gótica. Pertencia ao edifício dos Paços do
    Concelho e é idêntica à torre da igreja matriz.

    Montemor-o-Velho -Torre Relógio-Tentúgal

    - Inúmeros solares, um deles, pelo menos com uma janela manuelina.

    Freguesia de Verride
    - Igreja Matriz de Nª Srª da Conceição
    – séc. XVI, XVII, XVIII e XIX - Edifício com capela-mor, arco cruzeiro, dois altares colaterais, três capelas laterais, coro-alto, sacristia, no séc. XVII existia uma dependência do lado do Evangelho, tem ainda torre sineira e dois adros murados.

    Montemor-o-Velho-Igr. Matriz - Verride

    - Casa Grande – séc. XX, Casa apalaçada, da fase romântica, de grandes dimensões e única habitável no distrito

    Montemor-o-Novo-Casa Grande - Verride

    - Capela de S. Sebastião – igreja datada de 1930, embora lá tivessem existido imagens de santos, como a de Stº António, do séc. XV, para além de uma outra de S. Sebastião, gótica e outra da Senhora da Rosa, da renascença tardia. No presente, só existe uma de S. Sebastião, que é recente.

    Montemor-o-Velho-Cap. S. Sebastião-Verride

    - Capela de Stº António do Cardal – séc. XVII, XVIII e XIX
    - Casa do Arco- Séc. XVII, XVIII
    - Casa da Almiara ou Mosteiro de Verride - séc. XII – Tem fachada do século XVIII, com as iniciais no portão: JATB. A sala principal tem um fresco no teto de 1755. A capela foi vandalizada: dela ficaram alguns painéis de azulejos azuis e brancos, historiados, com cenas da vida da ordem; o retábulo barroco foi destruído e os dois laterais mutilados; pode ver-se ainda o coro-alto com varanda e a sacristia com azulejos azuis e brancos, com ramagens.

    Montemor-o-Novo -Mosteiro de Verride

    - Termas da Fonte do Bulho ou Brulho – séc. XIX - Estão atualmente desativadas, em fase de recuperação pelo proprietário. Com esplêndidas águas medicinais, eram indicadas para a cura do reumatismo, doenças de pele e estômago.

    Freguesia de Vila Nova da Barca
    - Igreja Matriz,
    cujo orago é Nª Srª da Conceição – a primitiva Igreja foi reconstruída em 1633 e, mais tarde, em 1884, foi restaurada. Tem uma nave, torre e, no altar mor um retábulo de madeira da segunda metade do século XVIII; lá se podem ver algumas imagens interessantes, como as de Stª Catarina, século XV, Nª Srª com o Menino, século XV e da Santíssima Trindade, séc. XVI-XVII.
    - Capela de Nª Srª da Graça – séc. XVI – encontra-se devoluta, tendo sido vandalizada ao longo dos tempos
    - Capela de Santa Ana – data do séc. XVI, na fachada podem ver-se as armas dos Duques de Aveiro.

    Montemor-o-Velho -Cap. de Stª Ana - V.N. da Barca

  • Gastronomia

    A gastronomia de Montemor-o-Velho é variada, e engloba tudo o que possamos imaginar, pelos produtos que ali mesmo são produzidos, como o arroz ou criados / apanhados, como a criação e o belo peixe do rio. Como especialidades, podemos apontar, o arroz de lampreia, as papas laberças, o pato à moda do Mondego, o arroz de cabidela, o sarrabulho… No que se refere aos doces, muitos com base na doçaria conventual, podemos referir os papos de anjo, as barrigas de freira, as queijadas de Pereira, as espigas doces de Montemor, as queijadas e os pastéis de Tentúgal. Mas também poderemos deliciar-nos com o arroz doce e as papas de moado – feitas com sangue de porco e especiarias

    Montemor-o-Velho - pastéis de Tentúgal          Montemor-o-Velho - espigas doces      

  • Feiras, Festas e Romarias

    Abrunheira
    - Festa de N.ª Sr.ª da Saúde
    - 1º domingo de Agosto
    - Festa de N.ª Sr.ª da Graça - finais de Agosto
    Arazede
    - Festa de N.ª Sr.ª do Pranto -15 de Agosto
    - Festa de São Pedro - mês de Junho - Gordos
    - Festa de São Tiago - mês de Julho - Amieiro
    - Festa de Stª Eufémia - mês de Setembro - Vila Franca
    Carapinheira
    - Festa de Stª Susana
    - meados de Agosto, bienal
    - Festa de N.ª Senhora das Dores - no último domingo de Agosto, bienal
    - Festa de Santo António - 13 de Junho - Quinta do Outeiro
    Ereira
    - Festa de Nª Sr.ª do Rosário - num dos Domingos de Agosto
    Gatões
    - Festa de Nª Sr.ª das Virtudes - 2 de Fevereiro
    Liceia
    - Festa de São Miguel - último Domingo de Setembro
    Meãs do Campo
    - Festa de São Sebastião
    - nos últimos Domingos de Agosto
    Montemor-o-Velho
    - Procissão do Sr. dos Passos - no Domingo de Ramos
    - Feira Anual ou Feira das Cebolas - 8 de Setembro
    - Festas Concelhias - final de Agosto a meados de Setembro
    - Feira do Cavalo, integrada nas Festas Concelhias
    - Festa de Nossa senhora da Paz - em Janeiro - Moinho da Mata
    - CITEMOR - Festival de Teatro - entre Julho e Agosto
    Pereira
    - Festa do Sr. dos Passos - em Março
    - Festa de Nª Srª do Bom Sucesso - no dia 1º de Maio
    - Festa de Nª Srª do Pranto- início de Julho, bienal
    - Festa de São Tiago - inicío de Julho, bienal
    - Feira Anual “Feira das Comedeiras” - 3.º Domingo de Outubro
    Santo Varão
    - Festa de Nª Srª do Amparo - na Segunda-feira de Páscoa
    - Festa de Santo António - no mês de Agosto - Formoselha
    Seixo de Gatões
    - Festa de S. João
    - em Junho
    - Festa de Natal - em Dezembro
    Tentúgal
    - Festa do Senhor dos Passos - no Domingo de Lázaros
    - Festa de N.ª Srª do Carmo - em 16 de Julho
    - Feira anual - no dia 1 de Novembro
    Verride
    - Festa de São Sebastião - a 20 de Janeiro
    - Festa de Mártir Santo - a 24 de Janeiro
    Vila Nova da Barca
    - Festa de Nª Srª do Rosário - num dos Domingos de Maio

  • Acessos e Distâncias
    LISBOA  201 km PORTO  133 km
    Aveiro   80 km Guarda  175 km
    Beja  346 km Leiria   65 km
    Braga  187 km Portalegre  211 km
    Bragança  303 km Santarém  143 km
    Castelo Branco  176 km Setúbal  235 km
    Coimbra   37 km Viana do Castelo  204 km
    Évora  301 km Vila Real  206 km
    Faro  445 km  Viseu  110 km
  • Itinerários Possíveis

    Itinerário 1
    Montemor-o-Velho (A) – Carapinheira (B) – Meãs do Campo (C) – Tentúgal (D) – Arazede (E) – Liceia (F) – Seixo de Gatões (G) – Gatões (H) – Montemor-o-Velho (I)
    Visita de Montemor-o-Velho e do seu património e do de todas as freguesias indicadas. O rio Mondego fará parte da paisagem e, como não podia deixar de ser Tentúgal tem um atrativo docinho, especial…

    Total de km – 49 km
    Tempo de percurso – 1 hora e 03 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Montemor-o-Velho - Itinerário 1

    Itinerário 2
    Montemor-o-Velho (A) – Santo Varão (B) – Pereira (C) – Tentúgal (D) – Montemor-o-Velho (E)

    Apreciar o património de Montemor-o-Velho e todas as outras freguesias, com destaque para Pereira, que teve também um lugar preponderante na História do concelho. No caminho, fica a famosa estação de Alfarelos, do chamado ramal de Alfarelos, inaugurado em 1889, para fazer a ligação da Linha do Oeste à do Norte.

    Total de km – 45 km
    Tempo de percurso – 57 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Montemor-o-Velho - Itinerário 2

    Itinerário 3
    Montemor-o-Velho (A) – Ereira (B) – Verride (C) – Abrunheira (D) – Vila Nova da Barca (E) –
    - Montemor-o-Velho (F)
    Apreciar o património, a paisagem, os campos de arroz, agradáveis mesmo no Inverno. De caminho, está no local próprio para apreciar um bom prato de peixe…

    Total de km – 25 km
    Tempo de percurso – 32 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Montemor-o-Velho - Itinerário 3

     

  • Parceiros ACP

    PARCEIROS ACP
    Abaixo está o link para todos os parceiros existentes no Distrito de Coimbra, a que Montemor-o-Velho pertence, e que oferecem descontos aos sócios, mediante a apresentação do cartão de sócio.

    - Hotéis
    - Restaurantes

scroll up