Santa Comba Dão

Terra Beiraltina por Excelência

Concelho de Santa Comba Dão, na Beira Alta, beneficia de uma localização excecional, entre os rios Mondego, Criz e Dão, que o atravessa e que, digamos, faz parte do seu nome… A junção dos três rios permitiu a construção de uma das maiores barragens da altura – a Barragem da Aguieira, inaugurada em 1981. Ela veio resolver muitos dos problemas de abastecimento de água a Coimbra e obrigou a melhorar a rede viária da região, com a construção de pontes largas, para atravessar os braços da barragem.

Também o Concelho de Santa Comba Dão teve uma origem longínqua, no tempo da ocupação visigótica. O seu fundador não é conhecido, embora se saiba também que o nome inicial era Santa Columba, nome que se manteve durante todo o domínio árabe da região. Só com a reconquista cristã o nome passou a Santa Comba.
É um concelho com ótimas condições para um turismo ligado não só à natureza mas beneficiando, simultaneamente, de grande qualidade de acessos e de infraestruturas.

  • Onde?

    O Concelho de Santa Comba Dão, praticamente a meio caminho entre Coimbra e Viseu, beneficia de uma orografia suave, dos rios que o cruzam – o Mondego, o Dão e o Criz – que permitiram a construção de uma das maiores barragens do País, a da Aguieira. Dele faz também parte a Região de Dão-Lafões, famosa pela produção de vinhos de excelente qualidade, devida ao tipo de solo onde nascem as vinhas, a exposição solar, a humidade e, também, a variedade de castas que são cultivadas e misturadas com saber, para obter os famosos vinhos.

  • O quê?

    A origem de Santa Comba Dão perde-se no tempo… como quase todo o território nacional foi habitado já no Paleolítico, passando por todas as eras subsequentes e também as invasões de todos os povoa que por cá passaram, nomeadamente os que mais vestígios deixaram, como os romanos, com as suas “villae” e as vias que cruzaram o território de lés-a-lés, ligando-o à sede do Império. Relativamente ao nome, reza a História que Columba, uma abadessa Beneditina teria sido torturada aquando das invasões árabes da Península Ibérica, cerca do ano de 982 da Era Cristã, durante a guerra entre Mouros e Cristãos. Columba foi santificada e, com o tempo o seu nome e o do lugar passou a Santa Comba, que foi completado pelo do rio que o banha – o Dão.

  • Património a descobrir

    UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA COMBA DÃO E COUTO DO MOSTEIRO

    FREGUESIA DE SANTA COMBA DÃO

    Arquitetura Religiosa:

    • Igreja da Misericórdia – construída no séc. XVIII, tem fachada renascentista e altares em talha dourada

               

    • Igreja Matriz – construída no séc. XVIII, barroca, com duas torres sineiras. Foi reedificada no final do séc. XIX, no local onde existia a Igreja de Stª Maria de Burgo, sagrada em meados do séc. XIV, por D. Raimundo, Bispo de Coimbra. Incrustada na parede da Capela-Mor está uma lápide, com uma inscrição em letra gótica que confirma este facto.

              

    • Capela do Sr. da Ponte – ficava perto da antiga ponte sobre o rio Dão. Foi construída no séc. XVIII e removida do seu local inicial aquando do enchimento da albufeira da Barragem da Aguieira.

                 

    Arquitetura Civil:

    • Casa dos Arcos – construída no séc. XVII, era o solar dos Barões de Santa Comba Dão, com uma fachada de galerias e varandas alpendradas, que muito a embelezam. Junto ao portal, armoreado, pode ver-se uma lápide alusiva à visita a esta casa de D. Catarina de Bragança, na altura (1692) Rainha de Inglaterra e de D. Pedro II de Portugal, seu irmão, no ano de 1704. hoje, funciona nesta casa, no seu primeiro andar, a Biblioteca Municipal

              

     

    • Antiga Residência Paroquial – foi construída em 1571 e reedificada no séc. XVIII. A fachada apresenta ainda as características renascentistas. Foi a antiga Casa da Misericórdia e, pensa-se que terá sido um convento onde existia uma roda para deixar bébés.

    • Casa da Cultura de Stª Comba Dão – casa de grande dimensão e numa boa localização, de onde se desfruta uma larga e bela paisagem. Era, antigamente a Casa do Povo, reconstruída e remodelada. Será um espaço que acolhe várias disciplinas, nomeadamente nos campos do teatro, da música e do cinema.

    • Miradouro do Outeirinho – fica junto à Igreja Matriz e dele se desfruta uma bela paisagem



    • Painel de Azulejos - este painel de azulejos que ilustra a casa de António Oliveira Salazar, fica no muro da Igreja Matriz, a caminho do Miradouro do Outeirinho

              

    • Largo do Rossio é um dos locais mais bonitos da cidade, rodeado das seguintes casas solarengas

    • Solar dos Albergaria – data do séc. XIX, seguindo o desenho das casas beirãs

     

          

    • Casa Ferreira de Almeida – data também do séc. XIX e segue também o estilo da casa beirã

              

    • Casa Correia Godinho - como as anteriores, data do séc. XIX e segue o estuilo beirão, digamos. Foi propriedade da Santa Casa da Misericórdia.



    • Edifício da Câmara Municipal - foi construída no séc, XIX, num local então designado Pombal e em terrenos que eram pertença do Barão de Santa Comba Dão. Sabe-se que foi deixada uma sala livre para lá irem os presos que a cadeia não pudesse albergar

             

     

    • Pelourinho – é em granito e foi reconstruído no séc. XIX, assente em plataforma de três degraus, com fuste cilíndrico, torso, com pirâmide quadrangular e terminando com a esfera armilar.
      Chafariz – construído no séc. XIX
    • Ponte sobre a Ribeira das Hortas – ponte em cantaria, reconstruída em 1735. Há opiniões divergentes quanto à sua origem – romana ou medieval. Antigamente era comum ver as mulheres a lavar a roupa, na ribeira, perto da ponte
    • Aldrógãos – é uma zona caraterística da cidade, onde corre a Ribeira das Hortas que nasce a 6 km da cidade e, no seu percurso alimenta açudes que fazem mover algumas azenhas
                    

     

    • Antigo Ponte sobre o Rio Dão -é uma antiga ponte em cantaria, reconstruída em 1935, que se presuma seja de origem romana, com seis arcos, de tamanhos desiguais. Em 1810 foi parcialmente destruída durante a 3ª invasão francesa.



    FREGUESIA DE COUTO DO MOSTEIRO

    Arquitetura Religiosa:

     

    • Igreja Matriz – igreja em estilo barroco, reconstruída no ano de 1661, que apresente, no interior, elementos de grande beleza, como tetos abobadados com pinturas de temas religiosos. A origem destas pinturas é de 1550, dado que, no local terá existido um mosteiro, da Ordem dos Templários que foi alterado no ano de 1661


              

    • Capela de Nª Srª da Graça – fica no lugar de Gestosa

     

    Arquitetura Civil:

    • Pelourinho – foi construído no séc. XVI, com fuste cilíndrico, torso, encimado por capitel do tipo “pinha”



    • Solar dos Costas – foi construído no séc. XVIII, em estilo barroco, com Capela privativa, dedicada a Nª Srª de Cristo.

                            
    • Solar dos Bandeiras – também do séc. XVIII, no lugar de Vila de Barba
    • Solar dos Festas – data do séc. XIX e fica no lugar de Colmeosa
    • Cruzeiro de Pedrosa – em granito



    • Casa Perto do Pelourinho – esta casa terá sido uma escola, pertencente a uma família nobre. Numa das paredes existe um brasão, com o escudo de armas de Portugal.



    • Miradouro da Colmeosa

     

              

    UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ÓVOA E VIMIEIRO

    FREGUESIA DE ÓVOA

    Arquitetura Religiosa:

     

    • Igreja Matriz – foi construída em 1725, belo exemplar do estilo barroco. O interior +é decorado com belíssima talha dourada.

       

     

    Arquitetura Civil:

    • Pelourinho – foi construído no séc. XVII e é MN.

    • Fonte de Chafurdo de Óvoa



    FREGUESIA DE VIMIEIRO

     Arquitetura Religiosa:

    • Igreja Matriz – de estilo desconhecido, foi construída no local de um outro templo antiquíssimo, anterior à criação da paróquia o que é confirmado pelos vestígios de sepulturas protocristãs, cavadas na rocha

     

              

     

    • Capela de S. Bartolomeu – séc. XIX



    • Capela Devota de Nª Srª da Agonia – também do séc. XIX
    • Capela de S. Simão


    Arquitetura Civil:

    • Cruzeiro – de granito tosco, em honra de Santa Cruz. É o local de encontro das cruzes, da Romaria de Santa Cruz
    • Chafariz
    • Calçada Romana – fica junto à antiga ponte sobre o rio Dão
    • Solar de João Miranda – no lugar de Rojão



    • Solar dos Coutinhos - no lugar de Rojão



    • Solar dos Malhões – no lugar de Rojão
    • Casa Solarenga dos Perestrelos – séc. XIX, estilo beirão, em Vimieiro
    • Casa onde nasceu António de Oliveira Salazar
    • Escola Cantina Salazar – é um edifício todo em pedra, uma verdadeira escultura. Era composto por duas salas de aula, gabinete dos professores, com um valioso piano, o refeitório, com três mesas e bancos agarrados às mesmas e uma cozinha com um fogão de ferro. No refeitório havia um quadro retratando uma menina do campo, com tranças e lacinhos nas pontas, um ramo de flores na mão que está junto a imagem de Stª Filomena. Pode ver-se ainda uma placa de mármore com os nomes dos beneméritos da cantina.


    FREGUESIA DE PINHEIRO DE ÁZERE

     Arquitetura Religiosa:

    • Igreja Matriz – dedicada a S. Miguel Arcanjo tem, a dividir o corpo da Igreja do altar-mor um arco que fecha com pedra onde está esculpida a Cruz de Avis, símbolo da Ordem de Cristo. Foi reconstruída e ampliada em 1977, tendo algumas das lajes que cobriam sepulturas ficado debaixo dos mosaicos



    • Capela Senhora da Ribeira ou do Pranto – foi, em tempos o mais celebrado santuário da região, situado entre montes, à beira do Mondego. Era um edifício muito antigo, eventualmente pertencente a alguma antiga freguesia. A capela –mor denota ser muito, muito antiga, sendo o altar mor em talha dourada

     

    Arquitetura Civil:

    • Coreto – foi inaugurado em 1961, construído com donativos de populares e emigrantes e era o palco da atuação da Banda Filarmónica. O Largo onde ele está instalado, chamado “do Coreto” é o emblema da freguesia



    • Pelourinho – data, provavelmente, do séc. XVI, construído em granito.



    • Fonte do Adro – é uma fonte de mergulho



    • Fonte da Bica – também um a fonte de mergulho



    • Fonte da Tareija – uma terceira fonte de mergulho



    • Solar da Família José Feliciano – terá sido construída no séc. XVII
    • Solar da Família António Lopes –também este data do séc. XVII
    • Solar dos Corte Real – fica na localidade de Rojão Pequeno e terá já existido, como Quinta do Rojão, nos séc XVII. É em estilo barroco pombalino, tem um brasão de armas do séc. XVIII

    FREGUESIA DE S. JOANINHO

    Arquitetura Religiosa:

    • Igreja Matriz – construída entre final do séc. XVI e início do séc. XVII, tem fachada em estilo neo-clássico. De acordo com uma lenda antiga esta igreja terá sido construída com pedra vinda do Mosteiro de S. Jorge, entretanto desaparecido.

    • Capela de Nª Srª de Lurdes – no lugar de Vila Pouca
    • Capela de S. Sebastião, também no lugar de Vila Pouca
    • Capela de Santo Estêvão, no lugar de Casal Bom
    • Arquitetura Civil:
    • Lagaretas do período romano e pequenos lagares ainda usados nos séc. XII e XIII

     

    Natureza:

    • Lugar de S. Jorge – espaço de lazer junto ao rio Criz, onde o visitante pode pescar, descontrair e apreciar a natureza



    FREGUESIA DE S. JOÃO DE AREIAS

    Arquitetura Religiosa:

    • Igreja Matriz – data do séc. XVIII, estilo barroco, com duas torres sineiras. No interior tem altares de talha dourada, belíssima e uma imagem de S. João que, de acordo com a lenda, foi encontrada num areal, junto ao Mondego



    • Capela de S. Miguel
    • Capela de S. João Evangelista – é anterior ao séc. XVII, tendo sido remodelada nos séculos seguintes – era a capela mais antiga e a ela que recorriam os enfermos e aí recebiam sacramentos, por se encontrarem muito longe da igreja matriz. Em determinada altura e por causa disto mesmo, estando a ermida a necessitar de obras, os moradores resolveram tomar isso a seu cargo, sendo os custos pagos com esmolas e contribuições de cada um.



    • Capela de S. Silvestre
    • Capela de Nª Srª da Graça



    • Capela de Santo António
    • Capela de Santo Cristo – datada do séc. XIII



    • Capela de S. Sebastião – data do séc. XIII, como a de Stº Cristo.

    Arquitetura Civil:

    • Pelourinho – construído a seguir ao foral, concedido por D. Manuel, apresenta estilo manuelino, claro. No topo, tem um galo cata-vento



    • Pelourinho – junto à Igreja Matriz



    • Casa das Armas Reais – casa solarenga, em estilo beirão, com brasão, situada em S. João das Areias. Presentemente é utilizada para Turismo de Habitação.



    • Solar D. Bernardo ou Solar dos Sousa Pimentel – solar do mesmo tipo do anterior, no lugar de Guarita, tem também brasão, séc. XVII. Pertenceu ao primeiro barão de S. João das Areias e é hoje a maior propriedade cultivada, do Concelho.



    • Casa Senhorial Eng. Galvão Lucas – data do séc. XIX
    • Solar Antunes – no lugar de Póvoa dos Mosqueiros



    • Solar da Fundação da Cruz Moreira Pinto – no lugar de Vila Danteira



    • Antigo Convento, hoje Hotel Rural – fica no largo principal de S. João das Areias, era um antigo convento com uma capela do séc. XII, merecedora de uma visita detalhada.

    UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TREIXEDO E NAGOSELA

    FREGUESIA DE TREIXEDO

    Arquitetura Religiosa:

    • Igreja Matriz – data do séc. XVIII, eventualmente iniciada em 1712,barroca, tem um belíssimo altar-mor.

    Arquitetura Civil:

    • Solar do Visconde de Treixedo – tem um brasão de finais do séc. XVIII, início do séc. XIX e uma capela privativa.



    • Quinta Dr. Victor Simões – data do séc. XIX, com casa do estilo beirão e dedica-se prioritariamente à criação de gado



    • Antiga Estação dos Caminhos de Ferro – fica na povoação de Póvoa de João Dias, integrada na Ecopista do Dão, bem como a ponte sobre o rio Dão, todos fazendo parte da História e património desta freguesia

    FREGUESIA DE NAGOSELA

    Arquitetura Religiosa:

    • Capela de Nª Srª da Conceição



    • Capela de Stº Estêvão




    ECOPISTA DO DÃO – antigo CF (indicado pelas setas verdes)

    (excerto 87ª EDIÇÃO DO MAPA ACP de 1988, altura em que a via férrea funcionava)


                 

    A Linha do Dão ou Ramal de Viseu ou Linha de Santa Comba a Viseu – era uma linha ferroviária, de via estreita, que ligava a Linha da Beira Alta, em Stª Comba Dão a Viseu e que começou a funcionar em novembro de 1890. Foi desativada em 1990 e, posteriormente adaptada a ecopista. Assim, o percurso, poderia ser percorrido a pé ou de bicicleta, e poder beneficiar-se da paisagem e ar puro.
    Inicialmente foi adaptado a parte da linha entre Viseu e Figueiró e, posteriormente prolongado por toda a extensão da antiga linha férrea, mediante acordo entre os municípios que ela atravessava – Viseu, Tondela e Santa Comba Dão. Todas as instalações, quer de estações, quer de apeadeiros, bem como as pontes, foram restauradas, a via iluminada. Foi inaugurada na sua totalidade em julho de 2011.

               

     

     

     

     

     

     

  • Gastronomia

    Como não podia deixar de ser, a gastronomia de Santa Comba Dão é rica e variada, dado ser uma zona que, simultânea e tradicionalmente se dedica à agricultura e criação de gado e tem à mão, também os rios que fornecem boa matéria-prima, sendo a lampreia a rainha.



    Não admira que o arroz de lampreia à moda do Dão seja um dos pratos caraterísticos, assim como a caldeirada. Também o bacalhau, à lagareiro, e de mais incontáveis maneiras, tem o seu lugar. Como pratos de carne, distinguem-se o ensopado à pastora, o arroz de cabidela, a chanfana, o cabrito assado no forno de lenha. E outros petiscos, como bola de carne ou de bacalhau, salada de orelha de porco e os variados enchidos como a morcela, a chouriça, a farinheira. E o presunto, e o queijo da serra e o pão caseiro…



    Santa Comba Dão produz também belos vinhos, ou não tivesse bons solos para o efeito, uma exposição solar conveniente das vinhas e boas condições de humidade, para além de uma bela variedade de castas. Os vinhos do Dão são reconhecidos e apreciados internacionalmente.
    Este ano um dos vinhos produzidos obteve a medalha de prata num concurso internacional promovido pela Federação de Enólogos Espanhóis e pela Associação Portuguesa de Enologia, em que concorreu com 35 regiões vitivinícolas do Mundo.



    Como Cícero – estadista, escritor, filósofo e orador romano – diria: ”Os homens são como os vinhos: a idade azeda os maus e apura os bons”

  • Feiras, Festas e Romarias

     

    • Festa em Honra de Stº Amaro – 15 janeiro – Outeiro (Un. Freg. Óvoa e Vimieiro)
    • Festa em Honra de S. Sebastião – 20 janeiro – Vila Barba (Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro) e Pinheiro de Ázere
    • Festa em Honra de Nª Srª das Candeias – 2 fev. ou dom. próximo – Candeias no Chamadouro (Un. Freg. Óvoa e Vimieiro)
    • Festa em Honra deS. Brás – 3 fevereiro – Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro
    • Festa em Honra de Nª Srª de Lurdes – 11 fevereiro – S. Joaninho
    • Festa em Honra de S. Sebastião – 20 fev. ou do. Próximo – Nova Foz do Dão (Un. Freg. Óvoa e Vimieiro)
    • Festa de Carnaval – Pinheiro de Ázere
    • Festa em Honra de Santa Cruz – 3 maio ou dom. próximo – Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro
    • Festa em Honra de Nª Srª de Fátima – 13 maio – Pedraires e Casal Bom (S. Joaninho)
    • Festa do Corpo de Deus – 5ª feira do Corpo de Deus – Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro
      Em Stª Comba Dão esta festa é conhecida por Festa dos Tapetes de Flores Naturais
    • Festa em Honra de Stº António – 13 junho – Pedraires (Couto do Mosteiro) e Vale de Couço (Un. Freg. Óvoa e Vimieiro)
    • Festa em Honra de S. João – 24 junho – S. Joaninho e Pregoinho (Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro)
    • Festa em Honra de S. Pedro – 29 junho ou dom. próximo – Un. Freg. Óvoa e Vimieiro
    • Festa dos Santos Populares em Santa Comba – com marchas Populares 
    • Festa em Honra de Stº Ovídio – Cagido (Un. Freg. Óvoa e Vimieiro)
    • Festa em Honra de S. Lourenço – 10 agosto – S. Joaninho (também dita Festa de Verão)
    • Festa em Honra de Nª Srª das Preces – 15 agosto – Casal Bom (S. Joaninho)
    • Festa em Honra de Nª Srª da Conceição – 15 agosto ou dom. próximo – Santa Comba Dão –São também as
    • Festas do Concelho
    • Festa em Honra de Nª Srª da Saúde – 1º dom. setembro – Granjal
    • Festa em Honra de Stª Eufémia – 1ª quinzena setembro – Un. Freg. Óvoa e Vimieiro
    • Festa em Honra de Nª Srª do Pranto – 3º fim semana setembro -na Nª Srª da Ribeira (Pinheiro de Ázere)
    • Festa em Honra de S. Miguel – 29 setembro – Outeiro (Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro) e Casal Vidona
    • Festa em Honra de S. Miguel – 1º dom outubro – Pinheiro de Ázere
    • Festa em Honra de Nª Srª de Fátima – 13 outubro – S. Joaninho
    • Festa em Honra de Nª Srª dos Aflitos – Pedraires (S. Joaninho)
    • Festa em Honra de S. Martinho – 11 novembro – Casal Maria (Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro)
    • Festa em Honra de S. Martinho – 11 novembro ou dom. próximo – Un. Freg. Óvoa e Vimieiro
    • Festa em Honra de Nª Srª da Conceição – 8 dezembro – Santa Comba Dão, Nagosela; Portela, e Colmeosa (Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro);Pinheirinho (Pinheiro de Ázere)
    • Festa em Honra de Nª Srª da Graça – 18 de dezembro – Gestosa (Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro)
    • Festa em Honra de Stº Estêvão – 26 dezembro – Casal Bom (S. Joaninho)
    • Festa em Honra de Santa Columba – último domingo dezembro – Un. Freg. Stª Comba Dão e Couto do Mosteiro

     

  • Acessos e Distâncias
    LISBOA  251 km PORTO  130 km
    Aveiro   77 km Guarda  113 km
    Beja  386 km Leiria  121 km
    Braga  181 km Portalegre  231 km
    Bragança  233 km Santarém  184 km
    Castelo Branco  198 km Setúbal  285 km
    Coimbra   52 km Viana do Castelo  203 km
    Évora  343 km Vila Real  129 km
    Faro  486 km  Viseu   40 km
  • Itinerários Possíveis

    Itinerário 1
    Santa Comba Dão (A) – Gestosa (B) – Treixedo (C) – Nagosela (D) – Granjal (E) – Santa Comba Dão
    Visita de Santa Comba Dão, do seu património, das suas paisagens, apreciando bem, tudo o que este concelho tem para mostrar.

    Total de km – 24 km
    Tempo de percurso – 36 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais



    Itinerário 2
    Santa Comba Dão (A) – Couto do Mosteiro (B) – S. Joaninho (C) – Gestosa (D) – Santa Comba Dão (E)
    Como o anterior também este itinerário passa por Santa Comba Dão e outras freguesias do seu concelho, podendo visitar o património, apreciar a paisagem e, em devido tempo, a gastronomia.

    Total de km
    – 18 km
    Tempo de percurso – 30 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais



    Itinerário 3
    Santa Comba Dão (A) – Vimieiro (B) – Óvoa (C) – Pinheiro de Ázere (D) – Póvoa dos Mosqueiros (E) – S. João de Areias (F) – Santa Comba Dão (G)
    Apreciar o património e a paisagem deste itinerário. A gastronomia pode também contribuir para um agradável percurso.

    Total de km
    – 28 km
    Tempo de percurso – 39 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais


     



     

     



  • Parceiros ACP

    PARCEIROS ACP
    Abaixo estão os links para todos os parceiros existentes no Distrito de Viseu, a que o Concelho de Santa Comba Dão pertence e que oferecem descontos aos sócios, mediante a apresentação do cartão de sócio.

    Hotéis
    - Solares
    Turismo Rural
    Restaurantes

     

     

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