Armamar

Como já dito, Armamar dispõe de uma boa quantidade de quilómetros ao longo da margem do rio Douro, é aliás o concelho que mais tem. Nessa área e nas enconstas viradas para o rio a vinha é rainha e, consequentemente a maior atividade é a produção de vinhos de vários tipos. Claro que o mais conhecido, mundialmente, é o Vinho do Porto.
Também o azeite é “produzido” nas povoações cuja atividade é maioritariamente dedicada à agricultura.
O rio providencia ainda um pouco de pesca, que é aproveitada.

                        

Em Armamar, nas encostas viradas ao rio a paisagem modifica-se, ao longo do ano, consoante as fases de desenvolvimento das videiras, culminando nos tons excecionais que apresenta na época das vindimas. A imagem é completada com a azáfama natural da apanha das uvas e seu transporte, encosta acima.
A qualidade dos vinhos que são produzidos foi acautelada, a partir de 1756, com a criação da Companhia Geral de Agricultura das Vinhas do Alto Douro, que promoveu a demarcação das zonas onde eram produzidos vinhos de melhor qualidade e de qualidades inferiores, de modo a que não fossem exportados vinhos menos bons, que trouxessem pior reputação ao Vinho do Porto.

             

FREGUESIA DE ARMAMAR

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Matriz de S. Miguel – classificada como Monumento Nacional.
  Foi construída no séc. XII, atribuindo-se a Egas Moniz a fundação desta igreja – ele tinha uma propriedade em Queimada, freguesia do concelho de Armamar. A igreja foi construída no local onde já havia uma ermida, com as pedras provenientes do castelo. Foi restaurada nos séc. XVII e XVIII, tendo resultado uma co existência de estilos românico e gótico, numa igreja de três naves e torre sineira quadrada, tudo em granito, com a capela-mor na parte mais recuada da igreja.
  
           

• Capela de Santa Bárbara, Capela de S. Lázaro e outras capelas – algumas destas capelas pertencem e estão anexas às propriedades de algumas casas brasonadas.
• Capelas de Stº António e da Srª da Graça, esta particular e integrada na Quinta da Lama Redonda, "villa" rústica que data do séc. XII.
  
• Capela da Srª da Guia, em Tões.
• Capelas de S. Cristóvão – padroeiro de Travanca.
• Capela da Srª do Bom Despacho – data de 1679, em Travanca.
• Capela da Srª das Neves – em Travanca, data de 1669.
  
  

Arquitetura Civil:

• Casa Grande – no lugar de Travanca. Anexa à Casa existe a Capela de Santo António, que data de 1665. Na mesma localidade existem outras casas brasonadas.

• Lugar do Outeiro – as suas ruelas com as caraterísticas medievais.

• Aldeia de Coura – é muito antiga, como o provam os vestígios existentes, pré-históricos. Aqui passava uma via romana, existindo alguns troços a caminho de Arícera. Devido ao declive e ao tipo de terreno, a agricultura era praticada em “calços”. As suas ruelas e algumas das casas mantêm um aspeto medieval. De notar a Igreja de S. João Batista e a Capela de S. Vicente, que fica junto ao cemitério, fora da aldeia.
  
  

 Natureza:

• Cascata da Misarela – fica como que aos pés de Armamar, implantada em encosta, no vale do Douro. Dali se desfruta de bela vista sobre o rio Douro e o cimo da Serra do Marão, onde a neve se acumula, no inverno.
  
  

• Vista do Miradouro do cimo da Misarela – o Marão cheio de neve.
  
  

Infraestruturas:

• EN222 – Peso da Régua / Pinhão – esta estrada nacional, que segue ao longo da margem do Rio Douro, inserida no Concelho de Armamar, foi eleita como “a melhor estrada do Muindo para conduzir”, de acordo com um estudo de uma empresa de renta-a-car. O estudo foi feito por um físico quântico de uma Universidade do Reino Unido. De acordo com o estudo:
  
  “Com 93 curvas, a EN 222, que atravessa o vale do rio Douro, oferece a melhor experiência de condução do mundo porque o tempo gasto nas retas torna-se o momento ideal para apreciar a paisagem envolvente antes de chegar à próxima curva, enquanto possibilita ao condutor o prazer e emoção de uma condução desafiante, salientou a análise.”
  
  

FREGUESIA DE ALDEIAS:

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Matriz – também em Aldeia de Cima, mas que data já do séc. XX.

Arquitetura Civil:

• Várias casas brasonadas – na povoação de Aldeia de Cima, onde se estabeleceram várias famílias nobres.

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ARÍCERA E GOUJOIM:

FREGUESIA DE ARÍCERA

• Arícera - Terá sido, na época romana, uma “Villa”, rústica, onde se explorava o minério. Fazem também parte do património de Arícera vestígios de ocupação castreja, antas ou dólmens.
  
  

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Matriz – dedicada a S. Cristóvão

FREGUESIA DE GOUJOIM

• Goujoim – Aldeia histórica com um rico património arqueológico de Goujoim: o mais rico do Concelho.

             

Arquitetura Religiosa: 

• Capela de Nª Srª da Piedade

• Necrópole do Mogo – onde se encontram diversos túmulos, inclusive um antropomórfico. 

Arquitetura Civil:

• Casa da Câmara e Cadeia – Goujoim foi sede de Concelho na primeira metade do séc. XVI.
• Casa Preta e várias outras casas solarengas – no centro “histórico” da aldeia.
• Marco Miliário – exemplar único em Portugal, havendo só dois semelhantes em Espanha.
• Fonte romana – fica na zona do castro.
• Pelourinho – da segunda metade do séc. XVII.

• Janela característica
  
  
  

Natureza:

• Caldas da Moura ou Fonte de D. Moira – no lugar de Ribeira de Goujoim. Existiu, em tempos uma nascente de águas consideradas por muitos médicos com propriedades curativas para algumas.

FREGUESIA DE CIMBRES

Arquitetura Religiosa: 

Arquitetura Civil: 

• Casa em Cimbres
  
  
  
  
•  Cruzeiro do Sr. do Bom Despacho – data de 1774
  

Natureza:

• Miradouro do Monte da Senhora da Graça

             

FREGUESIA DE FOLGOSA

Arquitetura Religiosa:

• Igreja da Srª da Graça, Capelas de Stª Teresinha, que é uma capela particular e de Stª Bárbara
• Capela de S. Bernardo – é parte integrante do solar da Quinta dos Frades
• Capela de Stª Rita - na Quinta da Redoída ou do Porto

Arquitetura Civil:

• Solar da Quinta dos Frades - Esta quinta, antigamente chamada de Quinta da Folgosa, pertenceu ao Mosteiro de Salzedas, desde 1256, daí o chama-se também Quinta dos Frades. Com a extinção das Ordens Religiosas, em 1834, foi vendida em hasta pública e adquirida pelo 1º Barão de Folgosa, isto em 1841. Em 1911 a quinta produzia 300 pipas de Vinho do Porto
  
  

• Quinta da Penha – é outra das quintas, produtoras de Vinho do Porto, existentes na freguesia de Folgosa. Esta ficou submersa, no período de construção da Barragem de Bagaúste.

• O cais de acostagem construído na margem do Douro, nesta freguesia dá possibilidade a pequenas embarcações ali pararem e verem a freguesia e o concelho.

           

FREGUESIA DE FONTELO

Arquitetura Religiosa:

• Igreja de S. Domingos – igreja paroquial

• Ermida de S. Domingos – esta ermida, construída no Monte de S. Domingos, em que se destaca- o portal em ogiva e encimado pelo escudo das quinas sobre o qual assenta a coroa real e o tímpano românico na porta lateral, é já referida em 1163. Segundo reza a História, D. Afonso V e a Rainha D. Isabel visitaram a Ermida, antes de ele partir para a guerra. O mesmo fez o seu filho, D. João II e a Rainha, D. Leonor, estes para pedir a intervenção do Santo para que lhe fosse concedido um sucessor. Voltaram lá, com o príncipe, nascido a 18 de maio de em 1475, em 1483.
  Era comum que, casais sem filhos e com dificuldades em o conseguirem, dormiam ao relento, sobre a “pedra propícia” ou “fraga da fertilidade” que ainda hoje está junto da porta da sacristia da ermida.

• Capela da Srª dos Remédios – brasonada e das mais antigas do bispado, recebia defuntos da margem oposta do rio Douro
• Capela da Srª do Cedro

Arquitetura Civil:

• Paço do Bispo – edifício armoriado, setecentista, que funcionou como Câmara dos Bispos

• Solar dos Gouveias

• Pelourinho - fragmento de pelourinho, estilo manuelino.

               

Natureza:

• Miradouro do Monte de S. Domingos – do local onde se encontra a Ermida, Monte de S. Domingos, com 750 m. alt. avista-se uma larguíssima paisagem, que abrange concelhos de três distritos diferentes – Viseu, Vila Real e Porto.

FREGUESIA DE QUEIMADA

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Matriz, cujo orago é S. Pedro

• Capelas de S. Sebastião e de Santo António

FREGUESIA DE  QUEIMADELA

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Paroquial de Nª Srª da Piedade

• Capela de S. Lourenço – fica num sítio elevado, de onde se desfruta de uma larga paisagem

           

FREGUESIA DE SANTA CRUZ

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Paroquial e Capelinha de Nª Srª da Livração
• Capela Miradouro da Srª da Saúde e Capela do Espírito Santo, ambas em Vila Nova
• Capela de S. Gregório – com romaria a 12 de março, que leva à capela gente de todo o concelho

UNIÃSO DAS FREGUESIAS DE SANTIAGO E S. ROMÃO

FREGUESIA DE SANTIAGO

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Paroquial de Santiago

• Capelas de Nª Srª das Dores, em Santiago – séc. XVIII, fica numa elevação, sobranceira à aldeia e ao local onde se realiza a feira dos produtos locais, aos 1º domingo de cada mês – a tradição da feira mensal foi retomada nos anos 80 do século passado.
• Capela de Stº António – séc. XVIII, em Santiago

FREGUESIA DE S. ROMÃO

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Paroquial de S. Romão, 1649
• Capela da Srª da Costa ou Srª do Direito, no Monte do mesmo nome, em S. Romão

FREGUESIA DE S. COSMADO

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Matriz de S. Cosme e S. Damião – matriz de S. Cosmado, séc. XVII, com bela talha dourada, barroca. Anteriormente à construção desta igreja, terá existido uma outra, no local de Fontaínhas, que datava da fundação da nacionalidade e hoje é conhecida por Igreja Velha.

• Capelas de S. Pedro (1640), Sr. da Aflição, já do séc. XX, S. Gonçalo, Srª da Conceição, de S. João (séc. XVII), de S. Francisco, esta na Lapinha.
•  Capela de Nª Srª dos Milagres – em Contim. Terá sido construída a mando de D. Maria I, como retribuição de uma promessa pela cura do Infante, que terá sido amamentado por uma ama de Granja do Tedo. Junto à Capela, a Casa da Novena, que acolhia e prestava assistência a peregrinos. Na fachada da casa, um artístico fontanário de três bicas
  
  

Arquitetura Civil:

• Cruzeiro do Sr. das Prisões

Natureza:

• Penedos do Cunho – dois blocos de granito, muito grandes, encostados um ao outro, a que estão ligadas lendas curiosas, uma das quais diz que eles contêm fogo um fogo o outro oiro.

          

FREGUESIA DE S. MARTINHO DAS CHÃS

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Paroquial de S. Martinho das Chãs – Foi construída entre os séc. XII e XIII, sendo uma das mais antigas do concelho. Românico-gótica, maneirista e barroca, é de planta simples, com nave, capela-mor e arco triunfal revestido a talha maneirista. O retábulo mor é de talha dourada, o púlpito é seiscentista. Tem um relógio de sol na parede sul, bela Torre do Relógio e a cornija com modilhões representando motivos simbólicos.

• Capela Paroquial de Lumiares, dedicada a Nª Srª da Graça

Arquitetura Civil:

• Brasão dos Condes de Vila Flor e Alpedrinha, na Casa Grande de Gogim

• Antigo Pelourinho, hoje transformado em cruzeiro
  
  

FREGUESIA DE VACALAR

Arquitetura Religiosa:

• Igreja de Nª Srª da Graça – a igreja foi construída num local onde terá existido uma capela medieval
• Capela de Santa Ana
• Capelas de S. José, na Quinta de S. José do Barrilário, de 1747 e na Quinta do Vilarinho
• Capela de Nª Srª da Conceição, na Quinta de Temilobos
• Capela da Srª do Carmo, reconstruída em 1898, em S. Joanino

FREGUESIA DE VILA SECA

Arquitetura Religiosa:

• Igreja Matriz de Vila Seca
• Várias capelas, como a da Srª do Ervedeiro, da Srª do Leite, de Nª Srª da Conceição, séc. XIX, na Qtª de Castelo Borges
• Altar da Capela de Nª Srª das Neves – em Marmelal

Arquitetura Civil:

• Ruínas da Quinta de Paicalvo ou “Eiras de Pay Calvo” – a sul de Marmelal, com ruínas de casas de xisto, de habitação e lagares, que fariam parte da Quinta de Paicalvo ou “Eiras de Pay Calvo”. Lugar que terá sido ocupado desde o séc. XVII, no tempo em que o vinho do Porto começou a ser exportado com sucesso e a desenvolver-se a agricultura, mormente a da vinha. No séc. XVIII a Qtª do Paicalvo era uma “empresa” florescente, no panorama da exploração vitivinícola no Douro… Hoje só as paredes de xisto lá estão, tendo a exploração sido abandonada por causa de uma praga de filoxera, que invadiu a região, não só a Qta do Paicalvo.

• Palácio dos Viscondes de Valmor, séc. XVIII
• Casa de finais do séc. XVIII, que terá sido residência de D. Luis da Silva, par do Reino
• Ponte Romana de Stº Adrião – esta ponte data efetivamente do séc. XV mas, é assim designada porque os seus contraforte denotam o facto de assentar em anterior ponte mais antiga, eventualmente romana.

Armamar, concelho produtor de vinhos de mesa e de Vinho do Porto, integra o conjunto de municípios da zona classificada, pela UNESCO, como Património da Humanidade. As encostas sobranceiras ao Rio Douro são cultivadas de vinhas extensas, enquanto para o interior do concelho existem os extensos pomares de macieiras.
No que respeita a pratos caraterísticos do concelho de Armamar, o rei é o cabrito, assado em forno de lenha, com as indispensáveis batatinhas assadas e o arroz de forno…
Para além do cabrito, fazem parte da gastronomia de Armamar pratos simples, de todos os dias, como o guisado de abóbora, as favas com chouriço, o arroz de mucanca.
O fumeiro deste Concelho, variado, preparado segundo a experiência e o saber de gerações, é muito apreciado.
Também a castanha é produzida neste concelho, sendo alguma moída e a sua farinha usada para fazer a falachas, cozidas no forno a lenha, em cima de folhas verdes de castanheiro que eram, em tempos, muito procuradas, na romaria de S. Gregório, em Santa Cruz.
Outra das iguarias produzidas no concelho, é o queijo de Vila Nova, delicioso quer fresco, quer curado. É feito com o leite das cabras de Vila Nova, que beneficiam de belíssimas pastagens que as alimentam e dão, quer ao leite quer aos cabritos um sabor especial.

- Festa em Honra de S. Gregório – Santa Cruz - março
- Romaria à Nª Srª da Guia – Tões – 2ª feira de Páscoa
- Romaria a Nª Srª da Piedade – S. Martinho das Chãs – final de maio
- Romaria a Nª Srª das Dores – Santiago – último domingo de maio
- Festa em Honta de Stº António – Gogim – 13 de junho
- Festa em Honra de S. Pedro – Queimada – 29 de junho
- Festa em Honra de S. Paulo – Queimada – 30 de junho
- Festa do Corpo de Deus – Armamar – dia do Corpo de Deus
- Festa em Honra de S. João – Armamar – junho
- Festa em Honra do Santíssimo Sacramento e Nª Srª do Leite – Vila Seca – final de
  junho
- Festa em Honra de S. João – Coura – 24 de junho
- Festa em Honra de S. Cristóvão – Arícera – final de julho
- Festa em Honra de Nª Srª do Loureiro – Aldeias – final de Julho
- Festa em Honra de Nª Srª da Boa Viagem – S. Cosmado – final de Julho
- Festa em Honra de Santa Ana e Nª Srª da Graça – Vacalar – final de julho
- Feira Franca – Fontelo – início agosto
- Festa em Honra de Nº Srª dos Milagres – Contim –início agosto
- Festa em Honra de Nº Srª das Neves e Stª Bárbara – Marmelal – início agosto
- Festa em Honra de Nª Srª das Neves – Travanca – início agosto
- Festa em Honra de Nª Srª da Graça – Lumiares – início agosto
- Festa em Honra de Nª Srª da Graça – Folgosa – início agosto
- Festa em Honra de Stª Bárbara – Folgosa – início agosto
- Festa em Honra de S. Domingos – Fontelo – início agosto
- Festa em Honra de Nª Srª da Piedade e S. Lourenço – Queimadela – início agosto
- Festa em Honra de Nª Srª da Saúde – Vila Nova – início agosto
- Festa em Honra de S. Romão – S. Romão – início agosto
- Feira da Maçã – Armamar – 21 a 23 outubro  
- Festa em Honra de Stª Eulália – Goujoim – início de dezembro
- Feira da Consoada – Armamar – 24 dezembro

Itinerário 1 
Armamar (A) – Vacalar (B) – Folgosa (C) – Marmelal (D) – Vila Seca (E) – Arícera (F) – Travanca (G) – Armamar (H)
Visita de Armamar, do seu património, das suas paisagens, apreciando bem, tanto a margem do Rio Douro, as encostas plenas de vinha, com o seu colorido, como as zonas mais interiores e as suas macieiras.

Total de km – 30 km
Tempo de percurso – 39 minutos, só o tempo de condução
Estradas – por estradas nacionais e municipais



Itinerário 2
Armamar (A) – Aldeias (B) – Fontelo (C) – Queimada (D) – Queimadela (E) – Tões (F) – S. Romão (G) – Santiago (H) – Armamar (I)
Como o anterior também este itinerário passa por Armamar e outras freguesias do seu concelho, podendo visitar o património, apreciar a paisagem e, em devido tempo, a gastronomia.

Total de km – 24 km
Tempo de percurso – 34 minutos, só o tempo de condução
Estradas – por estradas nacionais e municipais



Itinerário 3
Armamar (A) – Cimbres (B) – Santa Cruz (C) – Gogim (D) – S. Martinho das Chãs (E) – S. Cosmado (F) – Ribeira de Goujoim (G) – Goujoim (H) – Armamar (I)
Apreciar o património e a paisagem deste itinerário, desfrutando também da gastronomia local.

Total de km – 44 km
Tempo de percurso – 1 hora e 06 minutos, só o tempo de condução
Estradas – por estradas nacionais e municipais

PARCEIROS ACP
Abaixo estão os links para todos os parceiros existentes no Distrito de Viseu, a que o Concelho de Armamar pertence e que oferecem descontos aos sócios, mediante a apresentação do cartão de sócio.


- Hotéis
- Solares 
- Turismo Rural
- Restaurantes