A Ferrari é uma das marcas de automóveis, onde os clientes costumam ter uma grande liberdade de escolha na personalização dos seus carros. Mas agora, aquele construtor está a estudar um controlo mais rígido para quem pretenda uma criação genuinamente única, adaptada minuciosamente ao seu desejo individual. Preservar a identidade da marca e evitar gostos levados ao extremo, sobretudo na escolha das cores e até no design estão na origem dessa intenção.
E essa restrição pode vir a passar pela simplificação do seu catálogo de cores para evitar modelos muito extravagantes, uma tendência da personalização de luxo que tem vindo a crescer nos últimos anos. O resultado deste crescimento são Ferraris com cores e designs pouco convencionais, como tons fluorescentes, padrões camuflados e até um modelo verde Tiffany.
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Para a marca, a revisão do catálogo de cores garantiria combinações pré-aprovadas de modo a evitar opções excessivamente chamativas. Só que existe o outro lado da moeda – a personalização dos carros Ferrari contribui para um quinto da faturação da marca, o que contribui para um aumento de 21% nos lucros da empresa.