Portugal volta a não fazer parte de um longo calendário que conta com o regresso do GP da China, ausente desde 2019, devido à pandemia. Preocupações de sustentabilidade e reagrupamento das corridas por regiões foram algumas das preocupações dos responsáveis da FIA e Fórmula 1, para além de proporcionar grandes espetáculos aos fãs que continuam a encher as bancadas por todo o mundo.
A Fórmula 1 deixou clara sua intenção de avançar para uma maior regionalização do calendário, reduzindo os encargos logísticos e tornando a temporada mais sustentável. Ao mudar o Japão para abril, o Azerbaijão para setembro e o Catar lado a lado com Abu Dhabi, este calendário cria um fluxo melhor de corridas em certas regiões, e esse trabalho continuará sendo realista para o fato de que, como um campeonato mundial, com clímax e contratuais, haverá sempre necessidade de deslocações que não podem ser completamente regionalizadas.
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Para as duas primeiras corridas da temporada no Bahrein e na Arábia Saudita, o Grande Prêmio acontecerá no sábado. Esta decisão foi tomada para acomodar o Ramadão que começa no domingo do fim de semana original da corrida na Arábia Saudita.