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Há novos radares a partir deste sábado

| Revista ACP

O pretexto é o 8º aniversário do lançamento da rede nacional de radares e a "prenda" são 25 novos equipamentos. Saiba onde estão situados.

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O Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO) vai ganhar 25 novos radares no dia 6 de julho, que se juntam aos 98 já existentes, anunciou a Autoridade Nacional para a Segurança Rodoviária (ANSR).

Em comunicado, a ANSR explica que, dos 25 novos Locais de Controlo de Velocidade (LCV), 14 são de velocidade instantânea e 11 de velocidade média.

Entre outros locais, os radares vão ser instalados no IC2 (Oliveira de Azeméis, distrito de Aveiro), A29 (Santa Maria da Feira, em Aveiro, e Vila Nova de Gaia, no Porto), IC1 (Santana da Serra, concelho de Ourique, distrito de Beja), IP3 (Coimbra), EN18 (Évora), EN 125 (Albufeira, Faro), EN 6-7 (Carcavelos e Parede, em Cascais), IC17 (Loures), A43 (Campanhã, Porto) e no IC1 (Poceirão e Marateca, em Palmela-Alcácer do Sal).

Elétricos fabricados em Portugal

O presidente do grupo Stellantis entregou esta semana ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) 719 veículos elétricos destinados ao apoio domiciliário em todo o país, assim como os respetivos postos elétricos.

“Vamos fornecer 719 veículos elétricos a bateria — Peugeot e-Rifter e Citroën ë-Berlingo — e 600 postos de carregamento que vão ser entregues com os veículos para que possam imediatamente ser carregados no ponto de utilização”, anunciou o presidente do grupo Stellantis.

Carlos Tavares esclareceu que esta entrega, feita esta terça-feira de forma simbólica com uma chave à secretária de Estado da Saúde, Ana Povo, é fruto de um concurso realizado em 2023 de que a fábrica de Mangualde foi vencedora, depois de uma luta “muito renhida”.

Referindo-se às taxas alfandegárias anunciadas pela UE contra a China, o líder da Stellantis disse ainda que “tentar aplicar taxas a nível individual das empresas já em si é quase caricato“. "Traduz uma complexidade mental que não está adequada à realidade do que nós estamos a viver. Nós estamos a viver uma realidade que é muito simples: temos a tecnologia, somos capazes de fazer veículos elétricos estupendos e temos um problema de custo que não permite às classes médias comprarem veículos elétricos”, sublinhou.

Na sua opinião, é este problema que tem de ser tratado “pela raiz” e não “tentar por proteções à volta”. Carlos Tavares questionou: “Se puser o mercado europeu dentro de uma bolha, dentro da bolha vai haver inflação e como é que se vai tratar a inflação dentro da bolha? Com subsídios. Como é que se vão criar os subsídios? Com impostos”. “É óbvio que na Europa já há impostos a mais. Já temos uma taxa de imposição que é excessiva”, acrescentou.

Esta semana estivemos ao volante do Citroën ë-C3. A fechar, honras para mais uma edição do Autobello, um encontro de clássicos muito exclusivo. 

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