Portugal registou nos primeiros cinco meses deste ano mais oito mortes na estrada (total de 179) do que em igual período de 2014, apesar de todas as campanhas e planos para reduzir a sinistralidade, revelou o mais recente realtório de sinistralidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Na comparação com o mesmo período de 2014, a ANSR sublinha que a “tendência crescente foi visível nos acidentes, mais 2.474 (+21,4%), nas vítimas mortais, mais oito (+4,7%), nos feridos graves, mais 161, (+20,3%) e nos feridos ligeiros, mais 2.552 (+18,5%).
O relatório avança igualmente que a colisão representou a natureza de acidente mais frequente nos primeiros cinco meses de 2024, correspondendo a 52,8% dos acidentes, 41,3% das vítimas mortais e 45,2% dos feridos graves, enquanto os despistes, que representaram 33% do total dos desastres, foram responsáveis por 44% das vítimas mortais.
Segundo o documento, entre janeiro e maio o número de vítimas mortais dentro das localidades (100) foi superior ao apurado fora das localidades (79) e, comparativamente a 2019 e a 2023, houve um aumento das vítimas mortais dentro das localidades (+8,7% e +7,5%, respetivamente), mas a tendência foi decrescente fora das localidades (-22,5% face a 2019 e -16,8% face a 2023).
Esta semana celebramos os 100 anos da MG. É certo que o fabricante de automóveis que hoje se chama MG não tem qualquer semelhança com a empresa original de carros desportivos fundada em Oxford, Inglaterra, há 100 anos. A transformação da MG pode ser a mais radical da história automóvel. A MG já não é britânica. É uma marca chinesa propriedade da SAIC. Mas nada disto oblitera o centenário de uma das marcas mais emblemáticas do mundo automóvel, que chegou a bater o recorde de velocidade do mundo.
Tempo ainda para seguir ao volante do Skoda Kodiaq TDI, um dos poucos modelos de 7 lugares com motorizações eficientes a gasóleo.