A Federação Internacional do Automóvel (FIA) e o promotor da Fórmula 1 reuniram-se com todas as equipas e decidiram marcar esta posição face aos mais recentes acontecimento na Ucrânia. "A Fórmula 1 está chocada e a acompanhar toda a situação vivida na Ucrânia com grande tristeza e espera uma solução rápida", afirmam estas entidades em comunicado.
"O Mundial de Fórmula 1 visita países de todo o mundo com uma visão positiva de unir pessoas, unindo as nações. Estamos a seguir os desenvolvimentos na Ucrânia com tristeza e choque e esperança de uma solução rápida e pacífica para a atual situação. Na quinta-feira à noite a F1, a FIA e as equipas discutiram a posição do nosso desporto e a conclusão é, incluindo a visão de todas as partes interessadas, que é impossível realizar o GP da Rússia nas atuais circunstâncias"
Esta decisão vem na linha de algumas posições entretanto tomadas por pilotos, como Sebastien Vettel, entre outros.
Também a equipa da Haas fez esta sexta-feira alterações ao aspeto do seu carro, por causa da patrocinador russo Uralkali, uma empresa produtora de adubos e fertilizantes de Dmitry Mazepin, o pai do piloto Nikita Mazepin. A equipa retirou todas as menções à marca russa e deixa em dúvida a continuidade do piloto Mazepin.