Chocada e triste foram as palavras utilizadas pela Haas para descrever a situação atual no leste europeu. Segundo comunicado o piloto russo foi obrigado a abandonar a equipa, juntamente com o maior patrocinador, Uralkali, empresa produtora de adubos e fertilizantes, que pertence ao pai de Nikita Mazepin.
A Haas já tinha retirado o lógotipo da Uralkali do carro e as cores da bandeira russa. A Federação Internacional do Automóvel (FIA) não proibiu pilotos russos ou bielorussos de participar em qualquer tipo de provas, apenas não o poderiam fazer sob as suas bandeiras ou hinos. O que motivou a equipa a avançar com estas medidas foi a relação e ligação entre o empresário russo Dmitry Mazepin, pai do jovem piloto, e Vladimir Putin, que se reuniram na semana em que a guerra no leste da europa começou.
Na próxima semana será apresentado um substituto, que pode ser Pietro Fittipaldi, neto de Emerson Fittipaldi, o piloto indiano Jahan Daruvala ou ainda Oscar Piastri, atual campeão de Fórmula 2.